sábado, 2 de agosto de 2014

Equipe de construção da nossa casa na aldeia

Esta linda equipe de construção viajou hoje até a aldeia Zoró Pawanewa, para a iniciação da construção da nossa. 

Da direita à esquerda: 
  • Renny Maki, nosso amigo importado do Canadá que está doando 2 semanas de suas férias para ajudarmos com esse projeto. 
  • Ourípio de Paula, missionário que trabalha na base da Missão Novas Tribos em Ji-Paraná. Ele deixou a sua família e interrompeu por um tempo o seu trabalho na base para prestar a sua ajuda indispensável na construção da nossa casa. Ourípio já vem nos ajudando com a criação da planta, cálculos e orçamento do material necessário para este projeto. Sua experiência nesta área tem quebrado um grande galho nesta faze inicial, e a sua disposição para ajudar diretamente com a construção é louvável.
  • Donald Austin, meu pai, missionário com o povo Gavião, também tirou um tempo do seu ministério para ajudarmos na construção. Ele disponibilizou o seu carro, parati, para fazer as viagens até a aldeia, levando a equipe e mantimentos pelas estradas precárias que dá acesso à margem do Rio Branco em Mato Grosso, um percusso de 170 km. Também estará ajudando diretamente com a construção. Obrigada pai!
  • Wellington Machado, meu digníssimo esposo, topa tudo, apesar de nunca ter construído uma casa em sua vida! Seu entusiasmo por logo estar entre os Zoró o anima nesta nova experiência.

COM ISSO, OREMOS!

- Por proteção durante a viajem e no trabalho.
- Por sabedoria e um bom desempenho na construção.
- Pelo envolvimento do próprio povo Zoró, toda ajuda será bem vinda!
- Por um bom relacionamento entre essa pequena equipe e com o povo que estará na aldeia.


BARREIRAS


ponte quebrada que dá acesso a aldeia Pawanewa
Infelizmente, a ponte que atravessa o Rio Branco dando acesso a aldeia Pawanewa foi levada pelas chuvas a alguns anos atrás, e o único acesso é com as canoas dos Zorós. Por este motivo, os materiais terão que ser transportados desta maneira, efeito formiga! Será um processo um tanto demorado. A aldeia fica uns 450 metros da margem do outro lado do rio. Também, os piuns (espécie de mosquito muito miúdo) formam nuvens na beira do rio, sendo um tanto incômodo com suas picadas ardidas. Para quem não está acostumado, pode causar inflamação e reação alérgica e febre. 



Com isso, peço oração por esse processo de trasporte, e pela boa saúde apesar dos bichinhos e trabalho árduo. Esperamos ter bastante ajuda dos nativos na área para que o processo seja menos demorado.




ABRIGO

Os moradores da aldeia disponibilizaram um abrigo pequeno e coberto aonde a equipe montarão duas barracas. Assim terão um lugar protegido para dormirem durante a estadia deles lá. Sabemos que o Ourípio e o meu pai já não tem aquela juventude toda para dormir tanto tempo numa barraca. Orem pela saúde da equipe e por descanso necessário para o trabalho. 


TEMPO NA ALDEIA

O meu pai e o Renny planejam voltar da aldeia no dia 13 deste mês de Agosto para a viajem do Renny de volta ao Canadá.

O Wellington e o Ourípio ficarão por um tempo indeterminado, dependendo de quanto tempo durará o material de construção. Quando o meu pai chegar da aldeia com o Renny teremos mais detalhes sobre o andamento do trabalho.


ALGUMAS FOTOS DO NOSSO CONTATO COM O POVO ZORÓ















Nenhum comentário:

Postar um comentário